- Posso impedir que alguns usuários visualizem determinadas informações?
Suporte Técnico
Sim, o Salescope possui um sistema completo de gerenciamento de permissões, que permite restringir quais informações cada usuário poderá acessar por meio de senhas. Assim, você pode utilizar o Salescope com toda sua equipe de forma segura.
- As informações da minha empresa estarão seguras?
Sim, prezamos muito pela segurança de seus dados. A Salescope trabalha com um arquivo de dados isolado que fica em posse de sua empresa. A decisão de utilizar os dados localmente, em rede ou em nuvem será sempre sua.
- O Salescope substitui algum software da minha empresa?
Não, seus investimentos nos demais softwares são preservados. O Salescope se integra aos softwares que você já possui para gerar análises, mapas e Dashboards de forma mais simples e rápida.
- Preciso de uma equipe de TI para implantar ou dar manutenção no sistema?
O Salescope não exige custos extras com servidor, banco de dados próprio ou TI. O único momento em que requer uma intervenção técnica é no momento da implantação, onde sua empresa deve enviar os dados de vendas para o Salescope. Essa implantação pode ser realizada rapidamente por um profissional de TI interno ou terceirizado, e fornecemos todas as orientações para que ocorra de forma simples e rápida.
- Já possuo um ERP, por que utilizar dos sistemas Salescope?
Os ERPs (Enterprise Resource Planning) são softwares de cadastro e controle dentro das empresas. Eles gerenciam processos de estoque, compras, vendas, dentre outras atividades da organização. Porém não é esperado de um ERP recursos específicos que lhe dêem uma visão estratégica e mais detalhada sobre a empresa. A Salescope surgiu como uma empresa de consultoria estratégica para as áreas de marketing e comercial e imprimi toda essa experiência estratégica no desenvolvimento dos nossos softwares. Integramos ao seu ERP as ferramentas necessárias para extrair relatórios, gráficos e mapas que de fato irão lhe ajudar a ter uma melhor visão do negócio.
- Há custos de implantação?
Comercial
Não cobramos taxas de implantação, assim como não há carência para cancelamento, e o primeiro mês é cortesia nossa para termos a certeza de que o software lhe atendeu bem. Você paga apenas a mensalidade a partir do segundo mês.
- O que recebo ao contratar o Salescope?
Sua empresa recebe o pacote completo de softwares Salescope, incluindo o Salescope Mapas, Salescope Análises e Salescope Integrador. Você também recebe uma licença do Salescope Cloud, que permite acessar suas vendas de qualquer lugar.
Você também receberá gratuitamente todas as atualizações do sistema, incluindo novos relatórios, dashboard e KPIS.
Suporte e treinamentos online também estão inclusos em sua licença.
- As atualizações têm custo adicional?
Não. Entendemos que um software deve sempre evoluir para atender às mais recentes demandas do mercado e tendências de tecnologia, por isso todas as atualizações são disponibilizadas sem nenhum custo adicional aos nossos clientes. Valorizamos muito a qualidade que entregamos, inclusive oferecemos suporte técnico e treinamentos gratuitos em cada etapa.
- Uma vez adquirido um dos softwares, receberei novas versões?
Sim, lançamos atualizações de softwares quase todas as semanas, e todos os usuários do Salescope recebem automaticamente as novidades.
- Posso testar antes de adquirir?
Sim, disponibilizamos uma versão teste em nosso site na seção download. Caso queria contratar o Salescope para utilizar todos os recursos com as vendas de sua empresa, disponibilizamos 30 dias gratuitos como cortesia.
- O que é Salescope?
Institucional
a solução de inteligência de vendas para empresas de todos os tamanhos. Nossa empresa conta com dois produtos integrados e que entregam agilidade e qualidade na visualização de informações do seu negócio, tudo para que as decisões rápidas sejam assertivas e gerem novas oportunidades.
Você pode contar com:
Salescope Análises: Software Bussiness inteligence completo e fácil de utilizar.
Salescope Mapas: Software de geolocalização focado em gestão de vendas.
- Há quanto tempo existe a Salescope?
A Salescope existe há 25 anos, anteriormente focada em consultoria de marketing e vendas, levamos toda nossa experiência estratégica para o desenvolvimento de ferramentas que permitissem uma melhor visão de suas vendas e facilitasse os processos para coordenadores, gestores e empresários.
- O segredo é elaborar estratégias que gerem novas receitas e que sejam revolucionárias independentemente do processo
Para as organizações não basta melhorar as coisas, nem simplesmente resolver os problemas racionalmente. É preciso mudar tudo, revolucionar.
Gary Hamel defende esse ponto de vista e fala do fim da Era do Progresso e da chegada da Revolução. Nesta nova era as oportunidades vêm e vão à velocidade da luz. É a velha-guarda versus a vanguarda.
O poderio do estabelecido versus a força da imaginação. Portanto, o desafio é superar as inovações dos inovadores. Não basta reformular o produto ou o serviço. É preciso reformular também o conceito do negócio, imaginando soluções completamente novas para as necessidades dos clientes. É mudar o referencial. É preciso experimentar o novo, deixando de lado o pensamento sistematizado, automatizado. Dessa forma, pode-se chegar ao conhecimento e à compreensão dessa nova era.
O segredo é elaborar estratégias que gerem novas receitas e que sejam revolucionárias independentemente do processo de planejamento anual, daquele ritual bem-ensaiado. É dessa forma que a organização tem que criar suas estratégias, para que ela não fique presa, limitada ao escopo da descoberta, à amplitude do envolvimento e à intensidade do esforço intelectual. Porque o insight básico para criação de estratégias, não deriva de processos de planejamento; ele é resultado de um coquetel de circunstâncias fortuitas, desejo, curiosidade, ambição e necessidade.
Assim, a possibilidade das organizações de prosperar vai depender da aptidão de reimaginar a essência de seu propósito e da criação contínua de novos rumos. Para que isso aconteça é preciso ter nas organizações, guerrilheiros altamente motivados e dotados de grande autonomia e não simplesmente soldados diligentes que se lançam em massa contra o inimigo. Porque, em algum lugar tem uma arma apontada contra uma empresa. Em algum lugar há um desconhecido concorrente ainda por nascer, que tornará a estratégia obsoleta. Por isso é impossível esquivar da bala – é preciso atirar primeiro.
As organizações precisam então se preparar para competir, avaliando as forças que influenciam a competição no mercado e as respectivas causas subjacentes. Elas não podem separar o pensamento da ação, porque a conexão íntima entre eles além de ser o segredo da criação de uma arte é também da criação de uma estratégia.
Mas, tem que ser nesta ordem? Henry Mintzberg exemplifica muito bem esta questão ao tomar como base as experiências de uma escultora. Quando ela pega a argila para fazer um biscuit e a mesma adere ao pino móvel e vai tomando forma arredondada, pode surgir uma nova idéia e a escultora passa a fazer um vaso cilíndrico. Assim, uma idéia leva a outra até que um novo padrão surja. A ação estimulou o pensamento e isso acarretou o surgimento de uma estratégia.
Nesta metáfora, o gerente é como a escultora e a estratégia é sua argila. A escultora tem consciência que está situada entre suas experiências passadas e suas perspectivas para o futuro. O produto que toma forma, provavelmente, reflete parte do seu trabalho passado. Mas ela pode se afastar dele e seguir nova direção. Assim como a escultora é o gerente. E caso sejam escultores de verdade, levam para seu trabalho um conhecimento íntimo dos materiais que utilizam. Isso é a essência da criação artesanal de uma estratégia.
Bill Gates, quando diz que “A Microsoft está dois anos à frente do fracasso”, ele sabe que não é apenas o ciclo de vida dos produtos que está encolhendo, mas que, os ciclos de vida das estratégias também estão cada vez mais curtos. Por isso, as organizações devem ser capazes de reinventar suas estratégias não apenas uma vez por década, mas de forma contínua, ano após ano. A dificuldade que algumas encontram é de perceberem as inovações das estratégias, porque na maioria delas o inovador está afastado do líder através de níveis hierárquicos.
Assim, desenvolver uma estratégia é criar uma posição exclusiva e valiosa envolvendo um diferente conjunto de atividades, porque se houvesse uma única posição ideal não haveria necessidade dela. As organizações enfrentariam um imperativo simples – ganhar a corrida para descobrir e se apropriar da posição única.
Mas, se a criação de estratégias é tão importante para o desempenho de uma organização, por que tantas empresas não têm estratégia? Por que os gerentes evitam as escolhas estratégicas? Em geral, as ameaças à estratégia são encaradas como algo de fora da empresa, em razão de mudanças na tecnologia ou no comportamento dos concorrentes. Embora as mudanças externas por vezes se constituam em problemas, as maiores ameaças na maioria das vezes emanam de fontes internas.
Para superar estas ameaças as organizações precisam, essencialmente, de líderes fortes dispostos a fazer escolhas, a dar lições de estratégia às pessoas, estabelecer limites e dizer não. Porque, a nova ordem industrial é “apontar fogo, fogo… e apontar mais uma vez, fogo, fogo, porque não há mais tempo para a etapa preparar”. A meta é um modelo empresarial radicalmente novo, onde a concorrência se dará não apenas entre modelos empresariais, mas também entre regimes de inovação.
E para o desenvolvimento de uma estratégia é preciso que a empresa faça uma previsão do futuro, que vai orientá-la a tomar grandes decisões sobre seu foco, o investimento dos recursos e a coordenação das atividades. Ela não pode elaborar estratégias com base em previsões acanhadas a respeito do futuro, porque esta é uma postura mental totalmente errada em um mundo imprevisível, cheio de incertezas.
Portanto, a criação de uma estratégia, como o gerenciamento de uma arte, requer uma síntese natural do futuro, do presente e do passado. As organizações que não quiserem ficar na estrada comendo a poeira de seus competidores devem fazer mais do que tentar. O importante é pensar em conseguir aprender e se divertir na agitação, reduzir o apego à lógica e deixar de lado a obsessão pelo controle. Talvez assim, elas conseguirão planejar estratégias de utilidade moderada para os negócios e para a vida das pessoas. E se as estratégias não funcionarem, pelo menos todos estarão se divertindo mais.